COLEÇÃO MAPBIOMAS AMAZÔNIA 5.0 (1985 – 2022)

Os dados mais recentes do MapBiomas Amazônia refutam a necessidade de uma ação internacional integrada para reverter a atual tendência de destruição que, se persistir, levará o bioma ainda mais longe no final desta década.

COLEÇÃO MAPBIOMAS BOLÍVIA 2.0 (1985-2023) 

Embora o país tenha mais de 50% do seu território coberto por vegetação natural, em 39 anos, cerca de 9,5 milhões de hectares foram perdidos. Nesta nova coleção, o número de classes mapeadas em todo o território boliviano foi ampliado de 14 para 19 classes.

COLEÇÃO MAPBIOMAS PERU 2.0 (1985-2022) 

Em 38 anos o país perdeu 487,7% da extensão glacial, segundo o MapBiomas Perú. Esta iniciativa revela também a perda de 4,1 milhões de hectares de vegetação natural. As conclusões do monitoramento das mudanças no uso da terra ocorridas no Peru entre 1985 e 2022 serão apresentadas pelo Instituto do Bem Comum no dia 15 de fevereiro, em Lima. Além disso, foi aberta a chamada para a 1ª edição do Prêmio MapBiomas Peru, que busca premiar dois trabalhos que utilizam os dados e produtos gerados pela iniciativa.

COLEÇÃO MAPBIOMAS VENEZUELA 2.0 (1985 – 2022)

A Primeira Coleção de Mapas Anuais de Cobertura e Uso da Terra da Venezuela (1985 – 2022) foi apresentada em 14 de novembro de 2023 durante o evento online “MapBiomas Venezuela: 38 anos de história territorial para imaginar o futuro”. Este produto inédito é uma cocriação da Provita, da Rede Amazônica de Informação Socioambiental Georreferenciada (Raisg), do Laboratório de Sistemas de Informação Geográfica e Modelagem Ambiental (LSIGMA) da Universidade Simón Bolívar e Wataniba, com a colaboração técnica de importantes especialistas de diversas universidades e centros de pesquisa nacionais

COLEÇÃO MAPBIOMAS EQUADOR 1.0 (1985- 2022)

Dados a serviço da sociedade para compreender 38 anos de mudanças na cobertura e uso do solo. 

COLEÇÃO MAPBIOMAS COLÔMBIA  1.0 (1985 – 2022)

A primeira coleção do Mapbiomas Colômbia permite compreender outras dinâmicas, como o crescimento da infraestrutura urbana no país, que tem aumentado em média 4,7 mil hectares por ano, bem como a intervenção minerária em uma área de 73 mil hectares por ano. ano. hectares ao longo destes 38 anos. Embora estes números possam não parecer significativos, uma análise mais detalhada a nível regional revela a magnitude desta dinâmica. Por exemplo, na região do Pacífico, a mineração cresceu 287% e na região dos Andes, a infra-estrutura urbana triplicou em comparação com 1985.

Além disso, esta coleção permite analisar a dinâmica natural. Por exemplo, identificou-se que o departamento com maior presença de manguezais está localizado na região do Caribe (Magdalena). A diminuição da formação herbácea também foi evidente na região da Orinoquía, com uma redução de cerca de 491 milhões de hectares. Por outro lado, na região amazônica foi registrado um aumento de 38,7 mil hectares na cobertura de inundações no período estudado (1985-2022).

COLEÇÃO MAPBIOMAS BOLÍVIA 1.0 (1985-2021) 

A primeira coleção do MapBiomas Bolívia fornece dados sobre a dinâmica de cobertura e uso da terra em seus seis biomas. Foram gerados mapas do território boliviano ao longo de um período de 37 anos com 14 classes identificadas e classificadas.

COLEÇÃO 1 MAPBIOMES PERU (1985-2021) 

Os dados gerados pelo MapBiomas Perú alertam para a dinâmica acelerada das mudanças ocorridas entre 1985 e 2021 na cobertura natural do território peruano, que geraram uma perda de 3,9% de sua vegetação natural. Isto afetou os ecossistemas do país, a sua biodiversidade, os seus serviços ecossistémicos, a sua funcionalidade e conectividade. Com perda de 49,9% de extensão em 37 anos, destaca-se o alarmante recuo das geleiras por efeito das mudanças climáticas e do carbono negro causado pelas queimadas na Amazônia. As geleiras alimentam as nascentes dos grandes rios do país, fornecendo água a milhões de pessoas.

COLEÇÃO MAPBIOMAS DE ÁGUA RAISG 1.0 (1985 – 2022)

Nesta coleção são apresentados os primeiros dados do MapBiomas Água para os países amazônicos. Esta análise é realizada por meio de imagens de satélite dos nove países localizados na bacia amazônica, abrangendo o período de 1985 a 2022. Os resultados indicam que apesar do aumento da superfície hídrica em 2022 para alguns países, há uma tendência à diminuição da área de água na última década.

COLEÇÃO MAPBIOMAS AMAZÔNIA 4.0 (1985 – 2021)

Os dados mais recentes do MapBiomas Amazônia refutam a necessidade de uma ação internacional integrada para reverter a atual tendência de destruição que, se persistir, levará o bioma ainda mais longe no final desta década.

Em 1985, apenas 6% (cerca de 50 milhões de hectares) da Amazônia haviam sido transformados em áreas antrópicas, como pastagens, lavouras, garimpos ou áreas urbanas. Em 2021, essa área quase triplicou, chegando a 15% (cerca de 125 milhões de hectares) de toda a região. Foi uma perda líquida de quase 10% de sua vegetação natural em solo de 37 anos. Se a tendência atual verificada pelo MapBiomas Amazônia continuar, o bioma, que é um sumidouro de carbono de importância global, chegará a um ponto sem volta, afetando irreversivelmente seus serviços ecossistêmicos, podendo se tornar uma sabana.

COLEÇÃO MAPBIOMAS AMAZÔNIA 3.0 (1985 – 2020)

Entre 1985 e 2020, a Amazônia perdeu 52% de suas geleiras e 74,6 milhões de hectares de sua cobertura vegetal natural, uma área equivalente ao território do Chile. No mesmo período, houve crescimento de 656% na mineração, 130% na infraestrutura urbana e 151% na agropecuária. Este mapeamento inédito incorpora toda a Amazônia, desde os Andes, passando pela planície amazônica e alcançando as transições com o Cerrado e Pantanal.

COLEÇÃO MAPBIOMAS AMAZÔNIA 2.0 (1985 – 2018)

A Coleção 2.0 proporcionou mais de 3 décadas de cobertura e uso da terra amazônica em mapas anuais de 1985 a 2018 com resolução de 30 metros. A plataforma MapBiomas Amazônia oferece a possibilidade de visualizar os mapas em nível regional, nacional e até local, identificando áreas cobertas por florestas, campos naturais, manguezais, agropecuários, rios, entre outros tipos. É possível compreender a dinâmica das mudanças de uso da terra dentro e fora de um Território Indígena ou de uma Área Protegida.

Uma grande contribuição desta Segunda Coleção é que a plataforma não oferece apenas mapas, mas também estatísticas apresentadas em tabelas e gráficos dinâmicos com mudanças de uso no período que o usuário necessitar, sendo de livre acesso e download. A Segunda Coleção de MapBiomas Amazônia foi gerada por técnicos e especialistas de cada um dos países que fazem parte da Amazônia, o que permite maior precisão nos resultados.

COLEÇÃO MAPBIOMAS AMAZÔNIA 1.0 (2000 – 2017)

O produto inaugural do MapBiomas Amazônia é a Primeira Coleção de Mapas Anuais de Cobertura e Uso do Solo da Amazônia (2000 – 2017), composta por mapas anuais de toda a região amazônica, elaborados pelas equipes técnicas de cada país. 

O mapeamento inédito incorpora toda a região Pan-Amazônica, desde os Andes até a planície amazônica, e alcançando as transições com o Cerrado e o Pantanal. Os resultados obtidos indicam que no período de 2000 a 2017, apesar de manter 85% de cobertura florestal nativa, a região perdeu 29,5 milhões de hectares (equivalente ao território do Equador). Por outro lado, neste mesmo período houve um crescimento de 41% na área de agropecuária.